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Técnicas para aumento dos glúteos: Qual escolher?

Entenda as diferenças entre os métodos de prótese, bioplastia e lipoescultura usados para aumentar o bumbum

tecnicas aumento gluteos Técnicas para aumento dos glúteos: Qual escolher?
O tema “aumento dos glúteos” tem ganhado cada vez mais espaço em nosso consultório e na mídia. Apesar de ser preferência nacional, o bumbum bem torneado até hoje não se incluía nas cirurgias de maior procura dentre as plásticas.
Hoje, com maior segurança, mais rápida recuperação e melhores resultados, tais procedimentos têm sido muito procurados e realizados em escala geométrica. Mas sempre resta a dúvida: O que é melhor, prótese, bioplastia ou lipoescultura?

Lipoescultura

A lipoescultura é uma lipoaspiração onde parte da gordura aspirada é utilizada como enxerto para aumentar ou preencher outra área, comumente o glúteo.
A lipoaspiração, por retirar a gordura das laterais acima do bumbum, já evidencia por si só a região glútea. Somado ao enxerto da gordura, tal projeção fica mais evidente.
Por ser parte do próprio corpo, a gordura não gera nenhuma reação, rejeição, alergia. É muito segura. Sofre, porém, reabsorção em torno de 40% do volume enxertado, podendo variar entre pacientes.

Bioplastia

A bioplastia consiste na aplicação de um material biocompatível, o PMMA (polimetilmetacrilato). De consistência gel, o PMMA é injetado no músculo e gordura da região glútea, proporcionando um aumento correspondente ao seu volume injetado.
Quanto ao resultado, é semelhante ao enxerto de gordura, porém não sobre a absorção que a gordura sobre, mantendo o resultado no decorrer do tempo. Suas desvantagens são a impossibilidade da retirada do produto, que fica infiltrado nos tecidos do corpo. Apesar de serem raros os casos, pode haver alguma reação ao produto, como alergia, inchaço, encaroçamento, etc.
A aplicação da bioplastia é feita por injeção, podendo ser com sedação ou apenas anestesia local. O resultado é imediato e o retorno às atividades depois de poucos dias. A dor é leve e a freqüência de complicações proporcionais ao volume injetado.

Prótese

A prótese de glúteo é colocada através de cirurgia, com anestesia peridural ou geral, tempo de recuperação de pelo menos 14 dias e maior desconforto em relação à dor. As desvantagens param por aí.
O resultado é mais eficaz quanto à projeção e aumento de consistência. Permite a retirada da prótese, caso necessário. As complicações são raras e os resultados naturais. A paciente não poderá mais tomar injeção no glúteo.

Afinal, qual a melhor opção?

Tendo em vista estes pontos, julgo que para aumentos maiores, melhor contorno glúteo e ganho de consistência, a prótese deve ser escolhida. Para aumentos menores, sem ganho de consistência (o PMMA é um gel, com consistência semelhante à gordura), a bioplastia pode ser usada em volumes moderados. Para pacientes que têm gordura nos flancos (laterais do abdômen), a lipoescultura é uma boa opção, associada ou não à prótese de glúteo.
Sempre é importante salientar, que o resultado do procedimento está diretamente relacionado à escolha do procedimento correto e a realização de forma segura. Para tanto, procure sempre um especialista, ou seja, certifique-se que médico seja membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica.








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É melhor correr na rua ou na esteira?

Adotar a corrida como prática esportiva é, sem dúvida, um grande passo em direção a uma vida mais saudável e uma cintura fina. Na hora de gastar a sola do tênis, há quem adote a esteira, um dos aparelhos mais concorridos nas academias. Já outros não trocam a suadeira ao ar livre por nada. "A escolha do piso em que se vai correr deve se basear nos objetivos do indivíduo", afirma o educador físico Bruno Modesto, que é pesquisador da Escola de Educação Física e Esportes da Universidade de São Paulo (USP) e instrutor de primeiros socorros do Instituto do Coração de São Paulo, o Incor. Em outras palavras, o futuro corredor precisa ter em mente se quer se exercitar só para relaxar ou, por outro lado, para competir nas inúmeras corridas de rua Brasil afora. Outro ponto fundamental é checar a possibilidade de dar as passadas em ruas, praças e parques -- caso essa alternativa esteja fora de alcance, o jeito mesmo é ficar na velha e boa esteira. "Iniciantes ou sedentários podem começar no aparelho e evoluir posteriormente para a corrida de rua, que apresenta mais dificuldades de percurso sem contar a influência de fatores ambientais", completa Modesto.
"Uma das principais vantagens da esteira é a possibilidade de controlar o ritmo da corrida. Além disso, nela é mais fácil aprender a mecânica correta do movimento, o que deixa o atleta mais eficiente", diz Bruno Modesto. "Ao alternarmos a velocidade e a inclinação do equipamento, pode-se fazer um trabalho progressivo e adequado, inclusive para indivíduos com sobrepeso ou obesos", afirma o professor.

Para o ortopedista André Pedrinelli, da Faculdade de Medicina da USP, o recomendado é treinar nos dois pisos, já que ambos apresentam prós e contras. "A esteira oferece mais amortecimento para as articulações que o asfalto, além de garantir um melhor controle do esforço e, portanto, dos resultados", diz Pedrinelli. Segundo ele, correr na engenhoca gera menos impacto e, consequentemente, diminui-se o risco de lesões. "O sistema de absorção de impacto do equipamento ajuda principalmente os que estão acima do peso", confirma Bruno Modesto.

A esteira também é ótima para dias chuvosos ou para fugir do frio e do calor extremos. Mas muita gente acha monótono correr olhando sempre o mesmo cenário, em ambiente fechado e sem interação com outras pessoas. "A corrida ao ar livre permite contato com a natureza, diferentes paisagens, novos lugares e percursos a ser explorados. Além disso, possibilita reunir amigos e formar grupos, o que aumenta a motivação e faz a diferença para que pretende se manter ativo", avalia Bruno Modesto.

Outra diferença é que o gasto energético na rua é maior. Isso porque a mecânica dos movimentos não é a mesma. No chão, o indivíduo fica sujeito a diversas variações de rota, como subidas, descidas, curvas e inúmeras irregularidades no terreno que aumentam a demanda do organismo e contribuem para um maior consumo calórico. Todos esses desvios fazem com que mais grupos musculares se envolvam na atividade e ainda desenvolvem o sistema de equilíbrio -- chamado de propriocepção --, o que não acontece na esteira.

Veja, então, qual alternativa se adapta às suas características e preferências, calce o tênis e dê a largada rumo à boa forma. Se possível, varie o ambiente e o piso, já que, como vimos, há pontos positivos e negativos em todos eles. Mas, nos dois casos, na esteira ou na rua, é fundamental buscar a orientação de um profissional de educação física. Ele vai planejar o treinamento e dosar o esforço sempre de acordo com as suas condições.

As vantagens de cada piso


Esteira
• Gera menos impacto nas articulações
• Menor risco de lesões
• Melhor controle do esforço e dos resultados
• Mais indicada para iniciantes e para quem está acima do peso
• Ideal para dias chuvosos, muito quentes ou frios demais

Rua
• Diferentes paisagens e contato com a natureza
• Maior socialização
• Maior gasto energético devido às irregularidades do terreno
• Envolve mais grupos musculares
• Desenvolve o sistema de equilíbrio --propriocepção

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